Foi notícia na Folha de S. Paulo que os cinco principais programas de
estímulo à indústria brasileira vão consumir, em isenções fiscais, R$ 52 bilhões
até o final do ano. E tudo indica que os beneficiários não cumpriram as
contrapartidas, tais como investimentos, atualização tecnológica e inovação.
Simplesmente embolsaram o que deixaram de pagar em impostos.
Enquanto isso, programas voltados a educação que tem por objetivo não
apenas proporcionar o desenvolvimento de nossa população mas também tornar o
Brasiol mais competitivo, não encontram recursos para serem mantidos. O Pronatec,
conforme relatado, teve sua data de inscrição – 15 de maio – cancelada e até o
presente momento não se sabe se será aberta novamente um dia e o Enem está
sobre ameça pois o Ministério da Educação diz não ter os 75 milhões necessários
para manter o programa.
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