O desmonte do maior programa habitacional da história do Brasil

Com pouco mais de trinta dias de governo, Temer já realizou alterações sensíveis no maior plano habitacional já realizado na história do Brasil. Alegando problemas orçamentários, Temer encerrará os benefícios antes concedidos às pessoas de renda inferior, que se enquadravam na faixa 1 (renda até R$1.800). Outra faixa que deixará de receber benefícios é a 2 (até 3.600).

Desta forma, a terceira etapa será totalmente reformulada e será relançada com uma meta inferior ao prometido pela presidente afastada, Dilma Roussef, que prometeu 3 milhões de residências em 2014, antes de sua reeleição. Com o atual governo, esse número cai para 1,5 milhão de unidades nos próximos três anos.

Outra mudança será a extinção da nova faixa de renda, que era a novidade na terceira fase do programa Minha Casa, minha Vida. Dilma criou uma nova categoria 1,5 que provavelmente não sairá do papel.

Criado em 2009 pelo Governo Federal, o programa Minha Casa, Minha Vida estava em sua terceira fase com novas regras para quem sonhava com a casa própria. As alterações no PMCMV havia adotado uma nova faixa de renda e ampliado os juros cobrados no financiamento.

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