São Paulo – O deputado estadual João Paulo Rillo (PT) ainda não foi
citado, em decorrência da representação contra ele, apresentada pelos
deputados Coronel Telhada (PSDB), Coronel Camilo (PSD) e Delegado Olim
(PP), sob a acusação de agressão a um policial militar durante a
ocupação da Assembleia Legislativa de São Paulo, no início do mês, por
estudantes secundaristas. No dia 3, Rillo saiu em defesa dos estudantes e
deu um forte empurrão em um PM.
O deputado é objeto de representação na Corregedoria e outra no
Conselho de Ética da Casa, sob a ameaça até de cassação de seu mandato.
“Quando for citado vou me defender. E não dou nenhum passo atrás. Não
vou retroceder um milímetro na minha atuação política”, diz o
parlamentar.
Segundo Rillo, o caso é “uma inversão total de valores, uma tentativa
de intimidação, de me calar na Assembleia”. “Eles ficaram inconformados
com a ocupação estudantil.” Ao anunciar que entraria com a
representação, o deputado Coronel Camilo a justificou “por (Rillo) ter
empurrado o policial e causar desordem na casa”. Ex-comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Camilo é o presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Assembleia.
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